V'invio le date della professione perpetua e ordinazione diaconale di due dei giovani missionari che hanno vissuto in questo seminario (São Paulo - Brasile).

Joseph Mugerwa e Patrick Murunga Waiganjo:

Emetteranno a professione perpetua il giorno 13 di Marzo alle 19:00, nella Capela della nostra comunità del Propedeutico e Centro Missionario, in Cascavel - Paraná (Brasile).

Saranno ordinati diaconi il giorno 14 di Marzo alle 19:00, nella Parocchia Sao paulo, in Cascavel - PR (Brasile), da Mons. Mauro Aparecido dos Santos, Arcivescovo de Cascavel (PR)

Teniamoli presenti nelle nostre preghiere perché siano missionari secondo il cuore di Dio.

Rimaniamo uniti nella preghiera e nell'amore alla missione.

 

Região da Raposa Serra do Sol que se encontra na fronteira do Brasil com Guiana Inglesa e Venezuela realizou a sua primeira Assembleia dos Catequistas a partir de 23/02/2015 a 28/02/2015 em lago Caracaranã; Centro Regional da Raposa. Essa Primeira Assembleia que ficou marcada na historia foi organizada pelos Missionários/as; Padres Joseph, Jean, Afonso, André e Philip; Irmão Chico; e Irmãs Teresa e Alda. A Assembleia congregou as quatro Regiões da Raposa Serra do Sol que compõem a Região das Serras, Raposa, Surumu e Baixo Cotingo.

Os Catequistas começaram marcar a sua presença no dia 23/02/2015 e abertura oficial da Assembleia se realizou na manha do dia 24/2015 com oração inicial liderado pelos coordenadores indígenas das quatro Regiões. A Assembleia juntou a cerca de 486 participantes maioria sendo Catequistas com sede e muitas expectativas de aprender e levar o conhecimento de volta nas suas comunidades de base em vista de melhorar Catequese e as Celebrações da palavra. Logo após da oração da abertura, seguiu as apresentações dos participantes segundo as Regiões e para coroar as apresentações, cada Região apresentou uma dança típica da Região.

Assembleia sendo um momento oportuno de formação, o conteúdo foi muito rica. Frei Armando, o palestrante tentou resgatar o perfil de um Catequista. Ele chamou atenção dos participantes a refletir sobre o relacionamento de Jesus com; os pecadores, as crianças, os adversários, as mulheres, os Pobres e os enfermos. Em todas essas relações de Jesus com esses grupos necessitados, notamos que, cada relação foi impregnada com compaixão e Jesus sempre acolhia os pequeninos ou necessitados com carinho em vista de liberta-los. Em nenhum momento que Jesus condenou ou julgou, mas sempre acolhia, orientava e prometia guiar e acima de tudo, chamava atenção especialmente dos pecadores pra não pecar mais.

Mostrando o perfil de Jesus, Frei Armando afirmou que o perfil de um Catequista deve refletir mesmos princípios fundamentais encontrados no perfil de Jesus. Ser discípulo de Jesus significa comungar com os pensamentos d`Ele e ser promotor desses pensamentos ou valores.

A partir da metade do segundo dia da Assembleia e com uma linguagem acessível a todos, o Frei embarcou no segundo Tema sobre Os Sacramentos da Iniciação Crista que incluem Batismo, Confirmação e Eucaristia. Alem de aprofundar os três Sacramentos, ele não deixou pra trás os Sacramentos da cura; unção dos enfermos e confissão e os Sacramentos do serviço na Comunidade; Ordem e Matrimônio.

Sendo uma Assembleia de formação dos catequistas, no fim de cada dia, uma das regiões guiava uma celebração da palavra pra praticar como fazer bem e ter uma oportunidade de tirar duvidas em vista de melhorar.

O ultimo dia da Assembleia, foi marcado pela presença do Nosso Bispo Roque, Superior Regional dos Missionários da Consolata na Região Amazônica, Padre Manolo e Superiora Regional das Missionárias da Consolata na Região Amazônica, Irma Lina. Eles aprovaram o trabalho que foi feito e esta sendo realizando pelos Missionários e as Missionárias da Consolata na Região da Raposa Serra do Sol. O Bispo Roque guiou uma linda Celebração Eucarística e comentou no seu discurso que todos nos estamos na escola de Jesus com sede de aprender e viver na vida pratica o que aprendemos. Ele deixou um questionamento pra todos nesta época que a Região das Serras esta se preparando celebrar 100 anos da Evangelização. “Será que Deus não aceita ou Deus rejeita vocês (Povos Indígenas da Região Raposa Serra do Sol) ser missionários como os Missionários de fora que chegaram pra evangelizar vocês”?

A cultura do encontro desafiada pelo mundo digitalizado

No terceiro dia do Simpósio sobre “50 anos do Decreto Ad gentes” realizado no Centro Cultural Missionário (CCM), em Brasília (DF), o assessor teológico do Cimi, padre Paulo Suess, refletiu sobre os desafios e perspectivas do mundo digitalizado para a prática missionária.

“A comunicação ad gentes rompe com linguagens herméticas e se concentra no essencial. A transmissão da fé é desafiada pela urgência da caridade, pela velocidade de aparatos e tecnologias frias a serviço do grande capital, e pela lentidão do encontro face a face com o outro”, afirmou o teólogo. O essencial, no Novo Testamento e na Evangelii Gaudium é a “exigência irrenunciável do amor ao próximo: quem ama o próximo cumpre plenamente a lei” (EG 161).

Promovido pelo Centro Cultural Missionário (CCM) e a Rede Ecumênica Latino-americana de Missiólogos e Missiólogas (RELAMI), o Simpósio reuniu, nos dias 23 a 27, em Brasília (DF), 55 pessoas entre, docentes, teólogos, pesquisadores, representantes de instituições missionárias e agentes de pastoral do Brasil e convidados de Moçambique e do México.

Em sua análise, Suess observou que a “linguagem ad gentes, hoje, é necessariamente ecumênica, interreligiosa e humanitária”. O missiólogo abordou o tema em três círculos concêntricos percorrendo, no primeiro e mais amplo círculo a “genealogia da comunicação”, desde a oralidade à escrita, e do livro sagrado ao mercado editorial digitalizado.

 No segundo círculo o teólogo apresentou os “desafios, promessas e ambivalências do mundo digital” para chegar ao terceiro círculo quando destacou a construção da cultura do encontro em comunidades e redes.

“Podemos mergulhar no mundo digital, sem molhar-nos nas águas do lucro e da nova colonização pelas promessas da propaganda?”, indagou o assessor e afirmou: “por acompanhar as grandes tendências da época, a evangelização norteada pela ‘cultura do encontro’ se inscreve num horizonte místico em busca da unidade na diversidade e numa perspectiva profética em busca da paz no meio dos grandes conflitos. Mística e profecia transformam a missão de `benfeitora colonial´ em servidora e libertadora estrutural, de juíza entre as partes em advogada dos pobres. Ao meio do povo, a missão aprende louvar a Deus na humanidade ferida”.

Suess terminou parafraseando a Evangelii Gaudium: “Essas relações interpessoais com a humanidade ferida não podem ser substituídas por sofisticados aparatos da mídia digital“ (cf. EG 88).

De acordo com Suess, proximidade, universalidade e urgência pastoral se articulam em sete registros: mobilidade (mística do caminho e ruptura sistêmica), pluralidade (diálogos com o diferente), relevância (para os pobres e os outros), leveza (física e estrutural), visibilidade (sinal que renuncia à totalidade sem abrir mão de sua missionariedade), simplicidade (de doutrinas e da vida), e conectividade (proximidade universal e capacidade de articulação).

Paulo Suess presidiu a missa de envio, na manhã desta sexta-feira, 27, e em sua homilia lembrou que ressuscitar e fazer ressuscitar são dois polos do caminho do cristão. “Somos enviados neste rito de iniciação (missa) começando com o perdão que nos liberta para a ressurreição. Temos depois, o rito das luzes do qual saímos um pouco mais iluminados com este encontro (Simpósio) de diversidade onde fizemos uma experiência de enriquecimento. Todos fomos iluminados e a luz está em nós. Esta luz dos cinco continentes é a luz da Páscoa. Eis a luz de Cristo! Com ele seguimos o caminho no prolongamento da encarnação. Partir é sempre um novo repartir ao chegarmos em casa onde iluminamos a vida dos outros. Nós sempre voltamos diferentes”.

 Fonte: www.pom.org.br

Recordar os 50 anos do Decreto conciliar Ad Gentes, sobre a missão, resgatando sua origem, incidência e ressonância na caminhada da Igreja, e as novas configurações e perspectivas da missão aos povos. Com este objetivo acontece, ao longo desta semana, dias 23 a 27, em Brasília (DF), o 4º Simpósio de Missiologia.

Promovido pelo Centro Cultural Missionário (CCM) e a Rede Ecumênica Latino-americana de Missiólogos e Missiólogas (RELAMI) o evento reúne 55 pessoas entre, docentes, teólogos, pesquisadores, representantes de instituições missionárias e agentes de pastoral do Brasil e convidados de Moçambique e do México. Entre os participantes estão missionárias e missionários estrangeiros atuando no Brasil.


 “Os 50 anos da promulgação do Decreto Ad gentes nos lembram de 50 anos de luta já evidenciada durante o Vaticano II. Aliás, a missão se dá sempre num contexto de luta, luta para o bem viver da humanidade, a construção de um horizonte de sentido, para a valorização dos contextos, universalmente, de descolonização que continua até hoje, porque a globalização é uma nova colonização”, afirmou padre Paulo Suess na abertura dos trabalhos. No Simpósio, o missiólogo apresentará as novas configurações e perspectivas para a missão aos povos.

Suess lembra que, “o Ad Gentes afirma a possibilidade de salvação a partir de outros credos, culturas e religiões. Na Igreja católica, que por dois mil anos considerou ter o monopólio salvífico, a nova visão representou uma ‘ruptura’. Essa ruptura não significa também ruptura com a tradição da Igreja ou significa voltar à verdadeira tradição do Evangelho?”, perguntou Suess e recordou que o Decreto Ad gentes passou por muitas redações e sendo promulgado no último minuto do Concílio, no dia 7 de dezembro 1965. Em sua avaliação, no pós-concílio, o setor que se sentiu derrotado pela nova orientação, procurou recuperar as suas antigas posições. “O documento Iesus Dominus, de 2000, aponta para essa recuperação e reconstrução de uma continuidade pré-conciliar”. Essas e outras questões serão debatidas durante o Simpósio.


 Na manhã desta terça-feira, 24, o secretário executivo do CCM e da RELAMI, padre Estêvão Raschietti, SX, falou sobre a Missão aos povos a partir do Concílio. Apresentou a dimensão missionária do Concílio contido no Decreto Ad Gentes, sua contextualização, gênese e configuração.

“A missão aos povos diz respeito ao conjunto de significados, articulações e tarefas específicas relativas à atividade missionária num contexto sócio-cultural ‘não-cristão’, que exige sempre dos agentes um deslocamento transcultural”, destacou padre Estêvão. “Trata-se de uma missão específica que deve ser necessariamente vinculada à natureza missionária da Igreja e que deve envolver a Igreja como um todo. A missão ad gentes contribui para alimentar a missionariedade eclesial com a dimensão universal da qual é testemunha profética”, sublinha o missiólogo.

Segundo ele, “o Decreto Ad Gentes não pode ser lido sem uma abordagem integral do evento conciliar, em todos os documentos. Com o Vaticano II a Igreja católica procurou um próprio reposicionamento em relação ao mundo, inaugurando uma época de transição de uma cristandade fechada e autocomplacente para uma Igreja samaritana e missionária”.


 Sobre o Decreto Ad Gentes, padre Estêvão destacou que “a Igreja e a sua missão evangelizadora têm sua origem e sua fonte na Santíssima Trindade, segundo o plano do Pai, a obra do Filho e a missão do Espírito Santo. A Igreja colabora esta missão do amor de Deus em nosso mundo”.

Na avaliação do assessor, o magistério pontifício pós-conciliar retoma várias questões ainda indefinidas, dando passos importantes na reflexão. A participação das Igrejas locais na missão aos povos ainda deixa a desejar. O Ad Gentes continua a desafiar profeticamente a Igreja de todos os continentes no campo da cooperação e na responsabilidade com a dimensão universal da missão. “O que precisa ainda fazer para que as nossas Igrejas assumam sua vocação missionária ad gentes?”, questionou padre Estêvão.

Na segunda parte da manhã, padre Sidnei Marco Dornelas, CS, assessor da Comissão Episcopal para a Missão Continental apresentou a caminhada pós-conciliar na América Latina a partir dos documentos do CELAM.

O estudo pretende gerar debate acerca da missão ad gentes entre os membros da RELAMI criada por ocasião do 2º Simpósio de Missiologia, em 2013, e composta por especialistas, pós-graduandos, mestres e doutores em missiologia. Discutirá também, o papel dos missiólogos e missiólogas na animação, cooperação e articulação missionária da Igreja no Brasil.

Os participantes do 4º Simpósio de Missiologia que acontece esta semana em Brasília (DF), voltaram um olhar para a África. O evento faz memória dos 50 anos do Decreto conciliar Ad Gentes sobre a missão e sua recepção na diversidade dos continentes. Para apresentar a caminhada pós-conciliar na África, o Simpósio recebeu, na manhã desta quarta-feira, 25, dom Luiz Fernando Lisboa, bispo brasileiro da diocese de Pemba, Província de Cabo Delgado, região norte de Moçambique.

 “África não é só pobreza. É neste continente que se encontram os vestígios da humanidade. O povo é forte e culturalmente rico e com uma história apreciável. A terra è riquíssima em recursos naturais e a Igreja tem grandes santos e doutores, além de milhares de mártires”, afirmou dom Luiz Fernando, CP, missionário Passionista, em Moçambique desde 2001. Natural de Valença (RJ), ele voltou ao Brasil em 2009 e, em junho de 2013, foi nomeado bispo de Pemba, diocese de 82.000 Km2, com 22 paróquias e mais de 800 comunidades. Lá atuam 115 missionários entre padres, religiosas, religiosos, leigos e leigas com formação.

Ao apresentar a realidade africana o bispo observou que quando se fala da África, normalmente o continente é visto como um único país. No entanto, trata-se de 55 países com uma variedade de povos e culturas. “A Europa simplesmente repartiu o vasto território entre alguns de seus países. A grande maioria dos países africanos alcançou a sua independência nas décadas de 1960, 1970 e 1980. São todos estados novos e cheios de riquezas naturais e, ao mesmo tempo, com os maiores índices de pobreza do mundo”.

Em sua análise, o bispo de Pemba destacou os grandes desafios enfrentados pelas populações africanas, como a qualidade da educação e saúde, a falta de água e saneamento, a desnutrição e as doenças, entre as quais, a malária, AIDS, dengue e ebola. Lembrou também, dos conflitos. “As influências do Estado Islâmico e a onda de fundamentalismo são evidentes em muitos países do norte”. Segundo dom Luiz Fernando, as condições de desenvolvimento humano em África estão melhorando, mas há muitos países atrasados. “A pobreza está gradualmente a diminuindo com melhoras na educação e na saúde, mas a exclusão persiste, resultando num acesso desigual às oportunidades econômicas e sociais”.


 O assessor recordou as migrações forçadas e citou o caso de Lampedusa, na Itália, onde “o papa Francisco disse ao mundo, que é urgente e necessária uma proximidade aos imigrantes que buscam uma vida melhor, que fogem de seus dramas. Ao acolher os habitantes da Ilha de Lampedusa dão um exemplo ao mundo”.

Dom Luiz Fernando sublinhou o esforço do Decreto conciliar Ad Gentes na valorização das Igrejas locais nas diversas culturas. “É necessário que em cada grande espaço sociocultural, se estimule uma reflexão teológica... As tradições particulares e qualidades próprias de cada nação, esclarecidas pela luz do Evangelho, serão assumidas na unidade católica” (AG 22).

Para mostrar que desde o início do cristianismo a África teve uma participação significativa nomeou doutores e escritores africanos dos primeiros séculos: Orígenes, Santo Atanásio, São Cirilo (Escola Alexandrina), Tertuliano, São Cipriano e Santo Agostinho que nasceu em Tagaste, hoje Argélia. “A Igreja já teve três papas africanos: Victor I, Melquíades e Gelásio I”, completou o bispo para, na sequência constatar que a reflexão teológica sobre a Igreja em África se intensificou no período pós-independência de seus países, a maioria a partir de 1960 e, sobretudo, com as novidades eclesiológicas geradas pelo Concílio Vaticano II.


 A Igreja na África realizou dois sínodos, ambos em Roma. O primeiro foi em 1994 como o tema, “A Igreja em África e a sua missão evangelizadora rumo ao ano 2000”. O outro aconteceu em 2009 e versou sobre a reconciliação, justiça e paz. A Exortação Apostólica pós-sinodal Africae Munus afirma que “é preciso reservar uma atenção preferencial ao pobre, ao faminto, ao doente, ao prisioneiro, ao migrante, ao refugiado, ao desalojado” (AM 27). Propõe também, “que cada um se torne cada vez mais apóstolo da reconciliação, da justiça e da paz” e que a Igreja em África seja “um dos pulmões espirituais da humanidade”, sublinhou dom Luiz Fernando.

Segundo ele, a Igreja na África é ainda muito “dependente, romanizada e estrangeira”. A diocese de Pemba, por exemplo, tem 35 seminaristas e depende da ajuda que vem de fora para suas necessidades administrativas. “Contudo, há alguns passos de africanidade na reflexão teológica, na liturgia e na inculturação da fé, apesar do longo caminho a percorrer”, ressaltou.

Para mostrar a recepção do Concílio em Moçambique, dom Luiz Fernando resgatou as decisões das três assembleias nacionais de Pastoral realizadas no país. A primeira, em 1977, propôs “uma Igreja não mais triunfalista, mas despojada e pobre, em renovação interior, de base e de comunhão, inserida nas realidades humanas e fermento da sociedade; uma Igreja que opta pelas Pequenas Comunidades Cristãs; uma Igreja que se propõe a desenvolver uma comunhão eclesial em todos os níveis e principalmente uma Igreja ministerial”.

A segunda Assembleia de Pastoral aconteceu em 1991 e reafirmou a ministerialidade. Pediu também, uma passagem do modelo colonial piramidal e clerical para um modelo circular e participativo. Por fim, em 2005, a terceira Assembleia escolheu como prioridades, “a formação dos agentes de pastoral, a Pastoral Juvenil, a Pastoral Litúrgica, a Pastoral da Família, as Pequenas Comunidades Cristãs, inculturação do Evangelho e autonomia Econômica”.


 Dom Luiz Fernando louvou a presença de missionários e missionárias brasileiros na África. Em Moçambique, em particular, estes já representam o maior número de missionários estrangeiros. Contudo, há uma preocupação para qualificar melhor essa presença.

Como proposta, dom Luiz Fernando pede uma maior cooperação entre países, Igrejas, universidades e não uma nova colonização. “Uma Igreja ‘em saída’ que partilha e recebe, disposta também ao sacrifício. Uma Igreja com os pés descalços para tocar a cultura, aprender a língua, disposta a recomeçar; que dialoga sem superioridade, mas como igual. Missão é sair e isso significa ter compaixão, partilhar, aprender e crescer”, completou o bispo.

Promovido pelo Centro Cultural Missionário (CCM) e a Rede Ecumênica Latino-americana de Missiólogos e Missiólogas (RELAMI) o evento reúne 55 pessoas entre, docentes, teólogos, pesquisadores, representantes de instituições missionárias e agentes de pastoral do Brasil e convidados de Moçambique e do México. A programação que começou nesta terça-feira, 23, se estende até sexta-feira, 27.

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