Aos milhares de fiéis presentes na Capelinha das Aparições, António Fernandes salientou que os missionários foram desafiados, no último capítulo (em 2006) a viver a vida na santidade, algo a que os todos, nos diferentes estados de vida são chamados a viver.
O presidente desta XVII peregrinação referiu-se ao exemplo da religiosa Leonela, assassinada em missão para frisar que este testemunho deve ser “um estímulo a dar continuamente a nossa vida até à morte porque esse é verdadeiramente o significado da nossa vida, da nossa missão”. E tal como Allamano dizia, “temos que ter a missão na cabeça, na vida e no coração”, sublinhou o sacerdote.