O amido de milho e açúcar de amido são habitualmente usados na confecção de produtos de confeitaria e pastelaria, bebidas e gelados. A distribuição deste tipo de milho irá produzir uma rápida proliferação de organismos geneticamente modificados na comida que se consume diariamente. As companhias que decidiram importar este milho abrangem mais de 90por cento do mercado produtor coreano.
Os coreanos já consumiram, consciente ou inconscientemente, comida confeccionada com produtos geneticamente modificados. Aconteceu no tempo em que a lei proibia a etiquetagem desses produtos. Um representante da associação de indústrias de amido disse recentemente que “não há qualquer motivo para preocupações, porque a Coreia irá importar somente 23 tipos de milho modificado, cuja qualidade é garantida pelas autoridades da segurança alimentar dos Estados Unidos e Coreia”.
Como a União Europeia tem leis mais restritivas, muitos insistem que os cientistas garantem que não há provas de que estes produtos sejam nocivos para a saúde. Porém, os coreanos exigem mais informação e segurança e queixam-se de que o governo hesita muito em classificar os produtos como sendo geneticamente modificados.