O centro que os acolhe tem uma capacidade muito limitada. As autoridades sul-coreanas têm estado a efectuar o seu transporte uma vez por semana, pelo que o número desceu para 300.
Os refugiados norte-coreanos na Tailândia estão instalados num centro de imigração ou em várias estações da polícia e em casas particulares. Para além da Tailândia, os refugiados procuram abrigo noutros países do Sudoeste Asiático, principalmente no Camboja e no Laos. Quase todos escaparam da Coreia do Norte através da China. O tempo de permanência em território chinês é muito breve, porque as autoridades chinesas repatriam imediatamente os que são apanhados.
Na Coreia do Sul os refugiados são acolhidos em Hanawon e rondam actualmente os 660. Após um “curso de integração” de três meses, é-lhes dada uma casa, ajuda financeira e um emprego. Devido à descriminação de que são vítimas, Alguns não lhes resta senão fugir de novo. Porém a maior parte consegue adaptar-se e inserir-se no mundo coreano, completamente diferente daquele que deixaram para trás.