O Directório também salienta a importância do respeito pelos direitos do paciente como ser humano e de todo o tratamento ser feito de forma integral, ou seja, fazendo atenção não só ao corpo, mas também à parte espiritual da pessoa. É feito também um apelo para que as pesquisas bio- tecnológicas e medicinais não sejam levadas a cabo contra a providência divina nem levem à destruição do ser humano, mas sim ao serviço da humanidade.
Este Directório é fruto da cooperação do Instituto Bioético Católico e a Comissão para a Vida da arquidiocese de Seúl. O antigo Directório, feito em 1991, foi inteiramente revisado: o novo apresenta critérios claros e resolutos, baseados nos ensinamentos da Igreja, relativos a temas controversos que nestes últimos anos têm vindo ao de cima, como a pesquisa embrional humana e as células estaminais, entre outros.
A revisão incide sobretudo sobre vários temas “quentes”, como o planeamento familiar natural, inseminação artificial, aborto, determinação do momento da morte, eutanásia, transplantes de órgãos e fertilização in-vitro.