Tal como em 2006, o encontro das duas comunidades asiáticas tinha dois objectivos: partilhar um momento de oração forte, com a realização do retiro anual de cinco dias, e partilhar as experiências de cada grupo no respectivo país de missão. Desta vez, ambos os grupos tinham elementos novos. Do lado coreano, o seminarista português, Marcos Leandro, que chegou a 11 de Setembro para a uma experiência missionária, enriquecera o grupo. Iniciou já o estudo da língua, que o levará até à ordenação sacerdotal.
Do lado mongol, estavam presentes as novas aquisições: os padres Vedastus Kwajaba, da Tanzânia, e Daniel Giolitti, italiano e recém-ordenado. Só quatro irmãs da Consolata que trabalham na Mongólia participaram no encontro. Duas delas encontram-se em Roma a preparar a profissão perpétua. Padre Silvano Fausti foi o pregador dos exercícios espirituais, o mesmo do ano passado. Jesuíta italiano, especialista em Sagrada Escritura apresentou a sua reflexão, de 22 a 27 de Setembro, a partir da do evangelho de Marcos. O encontro realizou-se na casa de retiros das Irmãs de Mirine, uma congregação de fundação coreana.
Regressados a casa, os missionários partilharam entre si a actividade de cada grupo e as perspectivas de futuro. Foi positivo e encorajador ver como, apesar das dificuldades da missão na Ásia, todos estão decididos a levar por diante os próprios projectos com o espírito que o Beato Allamano, infundiu nos seus primeiros missionários. Foi muito claro o desejo de viver a missão como missionários que se apaixonam cada vez mais pelos povos da Coreia e Mongólia, partilhando com todos a verdadeira Consolação de Deus, Jesus Cristo.
Na Coreia, as actividades concentram-se na animação missionária, no diálogo inter-religioso e na ajuda aos emigrantes ilegais estrangeiros. Na Mongólia a evangelização está literalmente no início. Os novos missionários destinados à Mongólia permanecem na Coreia, O padre Vedastus espera ainda pelo visto e o padre Daniel lesionou-se numa partida de futebol, antes de regressar à Mongólia. Terá de esperar um mês para se curar, antes de pode voltar a casa.
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