Por nação, 82 missionários trabalhavam na China, 54 nos Estados Unidos, 48 na Itália, 40 nas Filipinas e 36 no Japão. Por congregações, a Sociedade Missionária Coreana tinha 19 missionários a trabalhar além-fronteiras, seguida pelas Irmãs dos Mártires Coreanos com 14 e das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria com 13. O movimento dos Focolarinos tinha 17 membros na Europa.
Apesar do recente aumento do número de missionários a trabalhar no estrangeiro, a missão Ad Gentes está ainda no início no que toca à Igreja coreana. De facto, as vocações para o clero diocesano atingem ainda números bastante elevados, quando comparados com os da vida religiosa. Seul tem ainda uma média de 35 ordenações anuais. Isto faz com que, por exemplo, um vice-pároco de uma paróquia de Seúl tenha de esperar cerca 10 anos para se tornar pároco, enquanto que nas paróquias com mais de 8 mil fiéis, existam dois vice-párocos.
Após 20 anos de presença e actividade na Coreia do Sul, estamos prestes a celebrar a ordenação sacerdotal dos primeiros missionários da Consolata coreanos (na foto), que acontecerá a 8 de Outubro deste ano. Serão ambos ordenados diáconos em Turim no dia 1 de Maio. Temos também 2 noviços coreanos na Argentina, um seminarista em estágio missionário na Colômbia e 2 na Itália. Aqui na Coreia temos um.