Segundo o mesmo funcionário, esta rede social é necessária porque muitos alunos não desistem completamente dos estudos. É preciso ajudar estes adolescentes a regressar à escola, com a criação de grupos cívicos em cada uma das cidades da nação.
Segundo um inquérito recente, 25 por cento dos adolescentes que estão em crise são viciados na internet, 23 por cento saíram de casa, 21 por cento deixaram de estudar e 12 por cento já sentiram impulsos suicidas. Um outro inquérito, elaborado pelo centro de Pusan em 2008 a cerca de 2.303 adolescentes que deixaram de estudar, menciona duas das causas deste fenómeno: a dificuldade de adaptação à vida escolar (54 por cento) e problemas económicos na família (18 por cento).
Estes dados são bastante alarmantes para uma sociedade que enfrenta outros tipos de problemas sociais bastante graves, nomeadamente o rápido envelhecimento da população, uma taxa de natalidade entre as mais baixas no mundo, o aumento das doenças do foro psicológico, principalmente do stress mental, e do suicídio.
