Os grandes projetos, mas sobretudo a realidade umana das famílias e da juventude ocuparam os debates, as reflexões, as intervenções. Constatou-se também, o fato que cada vez mais estamos longe dos jovens, do seu mundo, dos seus anseios, por isso devemos procurar novas maneiras, novos metódos para nos aproximar deles e com eles estabelecer relações a partir de uma vida simples, profética e testemunhal.
A procura de novos caminhos para uma presença profetica e testemunhal, ocuparam o último dia, na busca de uma vida no chão desta Amazônia, abençoada, onde a vida consagrada deve trasformar-se em missão, em testemunho e profécia.
Figuras como a de Doroty Stang e do padre Ruggero Ruvoletto, que acompanharam os trabalhos destes dias, são incentivo e estímulo nesta continua busca de uma incarnação que gera missão com um rosto cada vez mais amazônico.