Bispo emérito de Roraima, Dom Aldo Mongiano, celebra 100 anos de vida (PT - IT)

Pubblicato in I missionari dicono

Alegria e gratidão a Deus. Estes foram os sentimentos que marcaram a celebração dos 100 anos de vida de Dom Aldo Mongiano, IMC, bispo emérito de Roraima, no Dia de Todos os Santos, 1º de novembro. A data foi festejada com uma missa de ação de graças na Igreja do Bem-aventurado José Allamano em Turim com a participação de amigos de Roraima e da Itália, familiares, missionários e missionárias da Consolata.

Natural de Pontestura, Monferrato (Itália) onde vive atualmente com a sua irmã Caterina, Dom Aldo é o bispo mais idoso da Itália e da Conferência Episcopal do Brasil (CNBB), o 6º prelado mais idoso no mundo.

“Hoje estamos aqui com o coração dilatado de alegria e gratidão pelos 100 anos de Dom Aldo Mongiano”, disse Dom Mário Antônio da Silva, atual bispo de Roraima e 2º Vice-Presidente da CNBB, ao presidir a missa concelebrada por Dom José Albuquerque de Araújo, bispo auxiliar de Manaus, Pe. Stefano Camerlengo, Superior Geral IMC e diversos padres. “Com todos os amigos de Roraima, trazemos a gratidão a Deus pela vida de renúncia e sacrifício, de missionariedade e de esperança. Ele se dedicou muito na formação dos cristãos, apoiou os jovens, fez com que Roraima não somente se tornasse diocese, em 1979, mas também, uma referência para a Igreja na Região Norte do Brasil e até mesmo em outras partes do mundo”, recordou Dom Mário Antônio segurando carinhosamente a mão de Dom Aldo.

Destacou ainda, “o quanto ele escreveu nos corações das pessoas com sua vida e seu testemunho, sua renúncia e seu sacrifício ao lado de outros missionários e missionárias da Consolata, de leigos e leigas e outros missionários e missionárias da Igreja local”.

Diacono Augusto Dom Jose Albuquerque Dom Mario e Dom Aldo

A opção pelos indígenas

Uma das marcas de Dom Aldo foi a defesa dos povos indígenas contra a invasão dos garimpeiros, fazendeiros de gado e arrozeiros. Em 1974, os missionários da Consolata em Roraima, decidiram que os Povos Indígenas seriam a prioridade em seu trabalho. A escolha foi importante e histórica. Alguns anos depois, também a Diocese de Roraima em sua Assembleia de 1979, fez a opção pelos indígenas. Na ocasião, Dom Aldo publicou uma Carta Pastoral com o título: "Os missionários podem evangelizar os índios?" Foi a resposta ao Presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio) que havia proibido os missionários de trabalharem com os indígenas. Com coragem e profecia, na carta, o bispo denunciou a situação vergonhosa de abandono e exploração que as comunidades indígenas sofriam e afirmou que a Igreja continuaria a sua missão, apesar da proibição. Por causa do Evangelho, foi ameaçado e perseguido, mas ainda hoje, os povos indígenas afirmam: “Dom Aldo nos fez entender que nós indígenas somos iguais aos outros”. “Olhem o quanto isso é importante na vida das pessoas”, observou Dom Mário Antônio. “Essa sua mensagem continua muito presente no coração de todas as comunidades, não apenas das comunidades indígenas”.

Para o bispo de Roraima, “o testemunho de Dom Aldo é um caminho de santidade, ele é um homem bem-aventurado. Mostrou e disse que é feliz, claro que com 100 anos, não sem dores, mas com o coração muito agradecido. Em suas mensagens, sempre falava e dava testemunho da paz e da justiça. Quem luta pela paz e pela justiça, Deus se ocupa de sua longevidade e da sua felicidade”, complementou Dom Mário.

Ordenado padre em 1943, Dom Aldo foi missionário em Portugal e Moçambique antes de ser nomeado por Paulo VI, em 1975, bispo da Prelazia de Rio Branco, atual diocese de Roraima, criada em 1979. Ele permaneceu à frente da Diocese até 1996.

Bispos mais idosos do mundo

104.11 anos, Bernardino Piñera Carvallo, arcebispo emérito de La Serena, Chile.
103.72 anos, Damián Iguacén Borau, emérito de San Cristóbal de La Laguna o Tenerife, Espanha.
100.93 anos, Jerzy Jan Tomziński, O.S.P.P.E., prior geral emérito da Ordem de São Paulo, o primeiro eremita.
100.37 anos, Gérard Dionne, emérito de Edmundston, New Brunswick, Canada.
100.19 anos, Phocas Nikwigize, emérito de Ruhengeri, Ruanda.
100.00 anos, Aldo Mongiano, I.M.C., emérito de Roraima, Brasil. (Fonte: Prof. Fernando Altmayer).

Gratidão a Deus e ao povo

Com algumas dificuldades de audição, mas mostrando lucidez e sabedoria, o bispo centenário também deixou a sua mensagem. “Eu somente recebi favores e graças de Deus. Recebi tantos dons. Estou triste por não ter sido mais generoso na resposta ao Senhor. Poderia ter sido mais dedicado, mais pronto ao sacrifício, mais amável. Peço perdão dos meus limites, dos meus pecados, e vos agradeço por tanta bondade”. Com o coração universal, Dom Aldo recordou que foi missionário em muitas igrejas, falou em muitas nações e em muitas línguas. E explicou: “por que essa era minha missão. Eu devia anunciar o Senhor, falar de Deus bom, de Deus misericordioso, que mandou seu Filho para nos salvar, que veio nos ensinar como conduzir os nossos passos no caminho da vida. Nunca pensei que iria receber tantas honras, tantas graças, tanta misericórdia, tanta bondade.

E a gratidão batia forte no seu coração. “Estou aqui para agradecer. Se tivesse que dizer os favores recebidos quem os poderia contar?  Se tivesse que contar as vezes que tive de pedir perdão a Deus, quem as poderia contar? Perdão Senhor! (...) Agradeço a todos os que viveram comigo e me acompanharam e me ajudaram. Consagrei a minha vida a Deus, à Nossa Senhora e às missões. Peço ao Senhor que abençoe a vossa casa, as vossas famílias, a vossa vocação”.

Dom Aldo com P Stefano Camerlengo

Seguindo os passos de Allamano

O Superior Geral dos Missionários da Consolata, Padre Stefano Camerlengo sublinhou que “Dom Aldo, muitas vezes agradeceu a Deus. Porém hoje, nós estamos aqui para agradecer a ele pelo dom da vida que o Senhor lhe fez. Eucaristia é agradecer”.

Dirigindo-se aos brasileiros, Padre Stefano manifestou a alegria pela presença do grupo. “Como missionários da Consolata estamos contentes, por que aqui é a Casa Mãe onde todos os filhos retornam. Nós andamos pelo mundo e depois voltamos aqui e também, Dom Aldo, depois de 100 anos voltou. Este lugar é importante por que aqui se encontra também, o túmulo do Bem-aventurado Allamano, nosso Fundador. Isso significa que estes missionários que estão aqui, e sobretudo Dom Aldo com seus 100 anos, continuam o trabalho do Padre Allamano juntamente com as nossas Irmãs missionárias da Consolata. Por tanto, este é um dia de festa, não somente pelos 100 anos de vida de Dom Aldo, mas por todos os trabalhos dos missionários e missionárias no mundo, em particular em Roraima e no Brasil. Esta casa também é vossa”, afirmou o Padre Geral.

A festa prosseguiu com uma confraternização na Casa das Missionárias da Consolata em Turim. E no dia seguinte, Dom Aldo foi novamente homenageado, desta vez em Pontestura, sua terra natal, quando, durante a missa, recebeu uma carta com os parabéns e a bênção do Papa Francisco. Pela sua história e missão de pastor, Dom Mongiano é merecedor desse reconhecimento.

Os missionários e missionárias da Consolata trabalham em Roraima há mais de 70 anos, na Raposa Serra do Sol, na Missão Catrimani e na cidade Boa Vista.

Grupo de Roraima participa da missa em acao de gracas pelos 100 anos de Dom Aldo Igreja do Beato Allamano em Turim

* Jaime C. Patias, IMC, Conselheiro Geral para América

 

Vescovo emerito di Roraima, Mons. Aldo Mongiano, celebra 100 anni di vita

Gioia e gratitudine a Dio.  Questi i sentimenti che hanno segnato la celebrazione dei 100 anni di vita di Mons. Aldo Mongiano, IMC, vescovo emerito di Roraima, nel giorno di Ognissanti, 1 novembre. La data è stata festeggiata con una Messa di ringraziamento presso la Chiesa del Beato Giuseppe Allamano a Torino con la partecipazione di amici di Roraima e d'Italia, della famiglia, missionari e missionari della Consolata.

Nato a Pontestura, Monferrato (Italia) dove attualmente vive con la sorella Caterina, Mons. Aldo è il vescovo più anziano d'Italia e della Conferenza Episcopale del Brasile (CNBB), il sesto prelato più vecchio mondo.

"Oggi siamo qui con il cuore dilatato di gioia e gratitudine per i 100 anni di Mons. Aldo Mongiano", ha detto Mons. Mário Antônio da Silva, attuale vescovo di Roraima e secondo vicepresidente del CNBB, presiedendo alla Messa concelebrata da Mons. José Albuquerque de Araújo, vescovo ausiliare di Manaus, P. Stefano Camerlengo, Superiore Generale IMC e diversi altri sacerdoti. "Con tutti gli amici di Roraima, portiamo la nostra gratitudine a Dio per la vita di rinuncia e sacrificio, missionarietà e di speranza.  Lui si è dedicato molto alla formazione dei cristiani, sostenne i giovani, fece sì che Roraima diventasse non solo una diocesi, nel 1979, ma anche un riferimento alla Chiesa della Regione Nord del Brasile e anche in altre parti del mondo", ha ricordato Mons. Mário Antonio tenendo affettuosamente la mano di Don Aldo. 

Ha anche sottolineato: "quanto lui abbia scritto nel cuore delle persone con la sua vita e la sua testimonianza, la sua rassegnazione e il sacrificio insieme ad altri missionari e missionari di Consolata, ai laici e laiche, e altri missionari e missionarie della Chiesa locale".

L'opzione per le popolazioni indigene

Uno dei segni di Mons. Aldo è stata la difesa delle popolazioni indigene contro l'invasione di cercatori d’oro, allevatori di bestiame e coltivatori di riso. Nel 1974, i missionari della consolata a Roraima, decisero che le popolazioni indigene sarebbero stati la priorità del loro lavoro. La scelta è stata importante e storica. Pochi anni dopo, pure la diocesi di Roraima nella sua Assemblea del 1979 ha fatto la scelta per gli indigeni. A quel tempo, Mons. Aldo ha pubblicato una Lettera Pastorale con il titolo: "I missionari possono evangelizzare gli indios?" Fu la risposta al presidente della Funai (Fondazione Nazionale dell’Indio) che aveva proibito ai missionari di lavorare con gli indigeni. Con coraggio e profezia, nella lettera, il vescovo ha denunciato la vergognosa situazione di abbandono e sfruttamento di cui soffrivano le comunità indigene e ha detto che la Chiesa avrebbe continuato la sua missione, nonostante il divieto. A causa del Vangelo, è stato minacciato e perseguitato, ma ancor oggi le popolazioni indigene dicono:"Mons Aldo ci ha fatto capire che noi indigeni siamo uguali agli altri".  "Guardate quanto questo è importante nella vita delle persone", ha osservato Mons. Mário Antonio. "Questo messaggio rimane molto presente nel cuore di tutte le comunità, non solo delle comunità indigene."

Per il vescovo di Roraima, "la testimonianza di Mons. Aldo è un cammino di santità, è un uomo beato. Ha mostrato e detto che è felice, certo all'età di 100, non senza dolori, ma con un cuore molto grato. Nei suoi messaggi, parlava sempre e testimoniava la pace e la giustizia. Chi lotta per la pace e la giustizia, Dio si occupa della sua longevità e felicità", ha aggiunto Mons. Mario.

Ordinato sacerdote nel 1943, Mons. Aldo fu missionario in Portogallo e Mozambico prima di essere nominato da Paolo VI nel 1975, vescovo della Prelatura del Rio Branco, attuale diocesi di Roraima, fondata nel 1979. Rimase a capo della diocesi fino al 1996.

I Vescovi più longevi del mondo

104.11 anni, Bernardino Piñera Carvallo, Arcivescovo emerito di La Serena, Cile.

103.72 anni, Damián Iguacén Borau, emerito di San Cristobal de La Laguna o Tenerife, Spagna.

100.93 anni, Jerzy Jan Tomziński, O.S.P.P.E., Abate emerito dell'Ordine di San Paolo, primo eremita.

100.37 anni, Gérard Dionne, emerito di Edmundston, New Brunswick, Canada.  

100.19 anni, Phocas Nikwigize, emerito di Ruhengeri, Ruwanda.

100.00 anni, Aldo Mongiano, I.M.C., emerito di Roraima, Brasile. (Fonte: Prof.ssa Fernando Altmayer).

Gratitudine a Dio e al popolo

Con alcune difficoltà uditive, ma lucidità e saggezza, il vescovo del centenario lasciò anche il suo messaggio. "Ho ricevuto solo favori e grazie da Dio. Ho ricevuto tanti regali. Sono triste di non essere stato più generoso nel rispondere al Signore. Avrebbe potuto essere più dedicato, più pronto al sacrificio, più gentile.  Chiedo il perdono dei miei limiti, dei miei peccati, e vi ringrazio per tanta gentilezza".   Con un cuore universale, Mons. Aldo ricordò di essere stato missionario in molte chiese, ha parlato in molte nazioni e in molte lingue. E ha spiegato: "Perché questa era la mia missione. Ho dovuto proclamare il Signore, parlare di Dio Buono, di Dio misericordioso, che ha inviato il suo Figlio a salvarci, che è venuto a insegnarci come dirigere i nostri passi sul cammino della vita. Non avrei mai pensato di ricevere così tanti onori, tante grazie, tanta misericordia, tanta bontà.

E la gratitudine batteva forte nel suo cuore.   "Sono qui per ringraziare. Se dovessi dire i favori che ho ricevuto chi li potrebbe contare? Se dovessi contare le volte in cui ho dovuto chiedere perdono a Dio, chi le potrebbe contare? Perdono, Signore! (...)  Ringrazio tutti coloro che hanno vissuto con me e mi hanno accompagnato e aiutato. Ho consacrato la mia vita a Dio, alla Madonna e alle missioni. Chiedo al Signore di benedire la vostra casa, le vostre famiglie, la vostra vocazione".  

Sulle orme dell’allamano

Il Superiore Generale dei Missionari della Consolata, Padre Stefano Camerlengo ha sottolineato che "Mons. Aldo, molte volte ha ringraziato Dio. Ma oggi, siamo qui per ringraziarlo per il dono della vita che il Signore gli ha fatto. Eucaristia è ringraziare.

Rivolgendosi ai brasiliani, Padre Stefano ha espresso gioia per la presenza del gruppo. "Come missionari della Consolata siamo felici, po che qui c'è la Casa Madre dove tornano tutti i figli. Camminiamo per il mondo e poi torniamo qui e anche Mons. Aldo, dopo 100 anni è tornato. Questo posto è importante perché qui si trova anche, la tomba del Beato Allamano, il nostro Fondatore. Ciò significa che questi missionari che sono qui, e in particolare Mons. Aldo, a 100 anni, continuano l'opera del Padre Allamano insieme alle nostre Suore Missionarie della Consolata. Pertanto, questo è un giorno di festa, non solo per i 100 anni di vita di Mons. Aldo, ma per tutto il lavoro dei missionari e missionarie nel mondo, in particolare in Roraima e in Brasile. Questa casa è anche vostra", ha affermato il Padre Generale.

La festa è proseguita con la fraternizzazione presso la Casa dei Missionari della Consolata di Torino. E il giorno dopo, Mons. Aldo è stato di nuovo onorato, questa volta a Pontestura, suo paese natale, quando, durante la messa, ha ricevuto una lettera con gli auguri e la benedizione di Papa Francesco. Per la sua storia e la sua missione di pastore, Mons. Mongiano è degno di questo riconoscimento.

I missionari e i missionari della Consolata lavorano a Roraima da più di 70 anni, a Raposa Serra do Sol, alla Missione Catrimani e alla città di Boa Vista.

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